28. Aprender/desaprender/reaprender – o ensino da língua materna na escola, com base nas ideias de Leila Ribeiro e Bernard Charlot

Resumo

     A questão da aprendizagem inquieta os envolvidos no sistema educacional de uma forma ampla; todos os governos priorizam isso, seja na esfera federal, estadual ou municipal. É sonho de todo pai, pertencente a qualquer uma das classes sociais, que seu filho se instrumentalize e se prepare a partir dessa perspectiva; a sociedade também espera isso, assim como os gestores, professores e alunos de uma escola; tudo com vistas a melhorar a qualidade de vida e ascender socialmente. É consenso que muitas instituições funcionem, girando em torno dessa premissa e a tenham como basilar em documentos e estatutos que as regem. Dessa forma, destacar esse tema, a “aprendizagem” – sua efetivação no cotidiano, que consta na constituição, nas Leis Orgânicas, nos Projetos Políticos Pedagógicos, dentre outros, é de fundamental importância. O objetivo aqui é analisar a relevância da aprendizagem nos contextos diversos e na sala de aula, principalmente em relação à língua portuguesa; assunto que já vem sendo falado por estudiosos como Paulo Freire, e muitos outros, que também a tratam com o cuidado e o respeito devidos. Aqui cabe um recorte com base nas abordagens de Leila Ribeiro (2020) e Bernard Charlot (2001) e a metodologia aplicada foi a pesquisa biblográfica de caráter qualitativo, com os alunos da 3ª série do ensino médio.