Normas
INSTRUÇÕES EDITORIAIS
01. Os originais devem estar escritos em Word para Windows;
02. configuração da página: A5 (148 X 210 mm) e margens de 22 mm;
03. fonte Times New Roman, tamanho 10 para o texto e tamanho 8 para os resumos, citações de mais de três linhas e notas;
04. citações de obras e autores clássicos: os nomes e títulos de obras de autores antigos devem ser citados, seguindo o modelo do Thesaurus Linguae Latinae:
(01) urit grata proteruitas / et uoltus nimium lubricus aspici. (Hor. Odes, I, XIX, 8) – “A audácia agradável (de Glícera) e o rosto muito perigoso de seu olhar me inflama.”
(02) O fortunati quorum iam moenia surgunt! (Verg. Aen. 1, 437) – “Oh afortunados aqueles cujas muralhas já se elevam!”
05. parágrafo justificado com espaçamento simples e recuo de 1 cm para a entrada de parágrafo;
06. o artigo deve ter, no mínimo, 07 páginas, e, no máximo, 18 páginas (incluindo os resumos – um em português e outro em língua estrangeira –, bibliografia e anexos);
07. as notas devem ser resumidas e colocadas no pé de cada página (fonte 8);
08. as citações devem ser seguidas da indicação resumida da fonte, entre parênteses, como em (BECHARA, 2009, p. 387); citações com mais de três linhas: destacadas e seguidas de indicações: autor, ano, página, entre parênteses, e com recuo de 2 cm para a entrada de parágrafo, como em:
[...] à medida que os sistemas de significação e representação cultural se multiplicam, somos confrontados por uma multiplicidade desconcertante e cambiante de identidades possíveis, com cada uma das quais poderíamos nos identificar – aos menos temporariamente. (HALL, 2004, p. 13)
09. o cabeçalho constitui-se de um título centralizado em negrito e em caixa alta, como em:
A NOÇÃO SINTAGMA: UMA PERSPECTIVA
DA LINGUÍSTICA FUNCIONAL
10. os subtítulos devem ser numerados a partir da “Introdução” até as “Considerações finais”, destacados em negrito e itálico e iniciais maiúsculas, como em:
2. Construção de identidade de gênero
2.1. Aspectos gerais da identidade de gênero
2.1.1. Uma questão essencial: Qual é a diferença entre gênero e sexo?
Tanto a “Introdução” quanto as “Conclusões finais” podem ser substituídas por um subtítulo específico, segundo a vontade do autor do texto.
11. os artigos escritos em português devem ser precedidos de um resumo de 100 a 250 palavras e sua versão em inglês (de preferência), espanhol, francês ou italiano (em negrito e em fonte tamanho 8, com indicação de apenas três palavras-chave, sem gráfico, sem figura e sem caracteres especiais). Os artigos escritos em inglês devem ser precedidos de um resumo em português; os escritos em outra língua estrangeira devem apresentar um resumo em inglês:
RESUMO
Palavras-chave: [3 palavras-chave, separadas por ponto final]
ABSTRACT
Keywords: [3 keywords, separated by dot]
12. as referências bibliográficas devem colocar-se no final do texto, de acordo com a NBR 6022 da ABNT. A estética de nossas referências, porém, não é exatamente a que orienta a ABNT; é, pois, uma adaptação daquelas normas – as que esta Coordenação considera convenientes:
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BASSETO, Bruno Fregni. Conceitos de filologia. Revista Philologus, Ano 4, n. 12, Rio de Janeiro: CiFEFiL, 2000. Disponível em: http://www.filologia.org.br/revista/artigo/4(12)8-28.html.
BESSA FREIRE, José Ribamar; ROSA, Maria Carlota (Eds). Línguas Gerais. Política linguística e catequese na América do Sul no período colonial. Rio de Janeiro: EDUERJ, 2003.
BOTELHO, José Mario. A natureza das modalidades oral e escrita. In: IX Congresso Nacional de Linguística e Filologia. Cadernos do CNLF, Ano IX, 01 – Linguagem e Leitura, v. IX, p. 30-42. Rio de Janeiro: CiFEFiL, 2005. Disponível em: http://www.filologia.org.br/ixcnlf/3/03.htm.
FAIRCLOUGH, Norman. Discurso, mudança e hegemonia. In: PEDRO, E.R. (Org.). Análise crítica do discurso: uma perspectiva sociopolítica e funcional. Lisboa: Caminho, 1997. p. 77-103
MARINO FILHO, ARMANDO. A atividade de estudo no ensino fundamental: necessidade e motivação. Tese (Doutorado em Educação) – Faculdade de Filosofia e Ciências da Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”, Marília, 2011. 227f.
NICOLAIDES, Christiane Siqueira; TILIO, Rogério. O material didático na promoção da aprendizagem autônoma de línguas por meio do letramento crítico. In: SZUNDY, P.T.C. et al. (Orgs). Linguística aplicada e sociedade: ensino e aprendizagem de línguas no contexto brasileiro. Campinas: Pontes, 2011. p. 201-19
13. Os textos (artigos ou resenhas) devem ser submetidos até o último dia do último mês de cada quadrimestre da publicação, conforme calendário disponível em: https://www.revistaphilologus.org.br/index.php/rph/chamada.
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