221. Uma análise da obra barrosiana “O Globo da Morte: Divino das Flores”: inovações na forma de narrar

Autores

  • SCHMIDT, Ana Lúcia Lima da Costa (UNIFSJ)
  • PACHECO, Giulia de Sá Oliveira (UNIFSJ)
  • MARREIROS, Larissa Rocha Aguiar Pessôa (UNIFSJ)
  • LANES, Luiza Guimarães (UNIFSJ)
  • MUSQUIM, Vitória Moreno (UNIFSJ)

Resumo

     Este trabalho tematiza o romance “O Globo da Morte: Divino das Flores”, produzido pela escritora Maria Alice Barroso e objetiva, de forma geral, analisar a inovadora forma de narrar verificada neste exemplar. Especificamente, pretende-se fazer uma breve contextualização da obra em foco, de modo a evidenciar a maneira de narrar da autora; apresentar, do ponto de vista teórico a técnica empregada pela autora de mudar as fontes gráficas, a fim de sinalizar a fala de cada personagem distintamente e; em seguida, discutir o impacto desse recurso na referida obra. Nesse sentido, convém pontuar que, a fim de facilitar a compreensão do leitor, Maria Alice Barroso cria uma legenda, colocada logo no início do livro, com as fontes de letras usadas no discurso de cada intérprete, o que é uma particularidade marcante desse livro. No que diz respeito à metodologia, é uma pesquisa bibliográfica, que encontra respaldo teórico, principalmente, em Barthes (2011), Friedman (2002) e Leite (2002).

Palavras-chave:

Marcação gráfica. Maria Alice Barroso. “O Globo da Morte: Divino das Flores”.

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Publicado

06-01-2020

Edição

Seção

Artigos