08. A educação infantil no Brasil: a evolução da linguagem educacional no tempo – do assistencialismo a contemporaneidade

Resumo

     O debate a respeito da educação infantil no Brasil permeia questões históricas, socioeconômicas e culturais. Quando relacionado a evolução da linguagem educacional, percebe-se a existência de uma mudança de parâmetros e compreensão a respeito do entendimento das fases da infância próprias do período da educação infantil, em especial a fase do desenvolvimento das capacidades da criança de tão pouca idade. Objetiva-se construir uma linha de raciocínio acerca do caráter histórico assistencialista inerente ao que se entendia como educação nos anos iniciais e seu progresso enquanto processo de formação, prática escolar e linguagem de tratamento. O tema se mantém sob a premissa de que há uma demanda social a ser atendida e se justifica diante da problemática envolta ao reconhecimento da necessidade de profissionalização daqueles que se apresentam frente a classes infantis como educadores. Quanto a metodologia, o trabalho se desenvolverão por meio da análise bibliográfica de artigos científicos e periódicos de autores que tratam os temas em questão. Contribuições de Freire (1993), Fuly e Veiga (2012) conduziram a discussão no que tange o profissional da educação infantil e, o enfrentamento a uma ótica assistencial. A pesquisa é qualificada como qualitativa, uma vez que, seu principal meio de obtenção de resultados e argumentação será a revisão literária.